Há tempos viajo em mim... mas nada havia saído do meu caderninho. Nunca antes alguém lera meus delírios, meus sonhos, meus devaneios... Mas hoje, as palavras teimam em sair do papel com ousadia e incertezas, em traços fortes e coloridos (ainda que por vezes cinzas e brandos)... Vou soltá-los! Onde alcançarão? Nunca saberei...
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Porque temos sempre que fazer escolhas?
Estas escolhas nos arrancam pedaços irreparáveis.
Não quero escolher.
Quero viver de maneira a permitir todas as alternativas que a vida me proporciona!
Quando reconheci que sou a pessoa mais importante pra mim, desisti de reviver o passado e de me inquietar com o futuro! Assim me mantenho no presente, que é o momento em que a vida acontece!
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