Há tempos viajo em mim... mas nada havia saído do meu caderninho. Nunca antes alguém lera meus delírios, meus sonhos, meus devaneios...
Mas hoje, as palavras teimam em sair do papel com ousadia e incertezas, em traços fortes e coloridos (ainda que por vezes cinzas e brandos)... Vou soltá-los! Onde alcançarão? Nunca saberei...

sexta-feira, 30 de maio de 2008


Onde está a esperança? Procure-a... ela é real!

No fundinho bem escondida ou tão na superfície que se torna praticamente imperceptível.

Mas ela está aí! Talvez presa, desbotada, abalada, enferrujada...

Talvez tão pequenininha e murcha que não lhe atribui a importância devida...

Encontre-a, liberte-a, regue-a!

Por mais insignificante que possa parecer, ela é ferramenta indispensável para todo aquele que o coração bate e o sangue ainda percorre o corpo.


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